terça-feira, 14 de abril de 2009

Contrabandista de Deus

O Contrabandista de Deus - é uma história real. Decada de 40 um irmão chamado André, sobrevivente de guerra, ele dedicou sua vida, depois de um lindo encontro com Deus, a levar o evangelho aos quatros cantos da terra. Ele destribuia Biblias, em uma época que era considerado como crime. Li o livro "O Contrabandista de Deus" a alguns anos atrás, e me apaixonei.
Eu costumo doar Bíblias, amo a Bíblia e meu sonho é que um dia em cada lar haja uma Bíblia, e se eu puder de alguma forma contribuir...Há uns dez dias atrás eu comprei 100 exemplar de Bíblias, para a Honra e Glória de Deus!!!Viste: o blog é: O contrabandista de Deus - O Som do Coração.
Eu trabalho em um hospital e hoje antes de ligar o computador, eu visitei um garotinho, o nome dele é Douglas, ontem antes de dormir, eu tomei a decisão de dar uma de minha Bíblias "A Bíblia do Adolescente", amo esta versão.
Perguntei ao Douglas se ele gostava de ler e pedi que durante o período que ele estivesse internado aqui no hospital que ele lesse e relesse todo o Evangelho de João.
Orem pelo Douglas, ele iniciou um tratamento quimioterápico.Abracem vidas, alcancem vidas!!!
Fiquem na paz do Senhor!

terça-feira, 7 de abril de 2009

Perto Quero Estar

Perto quero estar ,
junto aos teus pés.
Pois prazer maior não há, que me render e te adorar
Tudo o que há em mim, quero te ofertar , mais ainda é pouco eu sei, se comparado ao que ganhei.
Não sou apenas servo, teu amigo me tornei.
Te louvarei, não importam as circunstâncias.
Adorarei somente a ti JESUS.

É impressionante como nós podemos nos identificar com esta música.
Por ser simples e ao tempo melodiosa, não deixa de ser uma entrega da nossa alma com seus melindres e sentimentos ao Senhor Jesus.
Não deixa de ser uma escolha pessoal, ficar aos pés de Jesus é ter a certeza de que seremos cuidado o tempo todo pelo mestre, pelo Pai ( Aba-Pai) que nos recebe e nos acarinha.

Realmente não acredito haver prazer maior.
Há alguns anos atrás, quando aceitei a Cristo eu sabia que estava fazendo um excelente negócio.
Devo confessar, houve um tempo que esqueci da aliança que fiz com o Pai.
Certa noite, com o coração quebrantado e falando com o Pai sobre a dor que havia em mim, bradou em meu coração Isaías 54:6 que diz: Por um breve momento te deixei, mas com grandes misericórdias te recolherei;
entendi a sua voz, e compreendi que o resultado das minhas escolhas, haviam transformado a minha vida, porém, havia consolo, Deus em nenhum momento se esqueceu de mim.

Deus fizera uma aliança com o homem pra morrer em nosso lugar e ainda perdoar os nossos, os meus pecados!
Porisso, realmente tudo o que há em mim eu também quero ofertar a este Deus tremendo e poderoso, cheio de graça e misericórdia para conosco. É ELE que pelas manhãs anuncia a sua bondade e a noite nos mostra toda a sua fidelidade.

Quero estar aonde o Pai está e aonde eu estiver eu quero sempre que Ele esteja comigo.
Tudo que eu tiver, toda a gratidão, todo amor que eu puder dispor para Ele ainda é pouco. Nunca entenderei tão grande amor dEle por mim, por nós e por todos os que O aceitam e confiam a Ele e Nele as suas vidas.

Duas coisas muito distintas Confiar em e Confiar a Jesus. Tudo é muito profundo. Tudo o que posso dar é pouco se comparado ao que ganhei, a Sua própria vida. Mas devo tentar a cada dia renovando a minha aliançã com temor e tremor.

Não importam as circunstâncias da nossa vida, e as vezes não é fácil andar por onde andamos, receber o que não queremos, sofrer o que não buscamos. Então corro até Ele porque Ele está comigo, habita em mim com seu espírito e fala comigo. Descubro então que:"As aflições do tempo presente não são nada comparado com a glória que em nós se revelará". Rom 8:18

Vivo aguardando o tempo que estarei também participando desta glória. Ele me mandou viver mais um pouco de anos, o suficiente para testemunhá-lO de Samaria aos Confins da terra. E eu obedeço. Não sou apenas servo, sua amiga me tornei.

Ahilsa Marques

Vinde a Mim (Mateus 11:28-30)

"Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é leve."

Durante centenas de anos e para milhões de pessoas estas palavras têm sido uma bênção. Não há uma palavra ou sentença aqui que não contenha um tesouro de pensamento para qualquer um que queira ouvir e aprender.

O convite feito aqui é captado por três palavras: "Vinde a mim"

Quando ouvimos o evangelho, quando lemos a Bíblia e estudamos o Novo Testamento e aprendemos sobre o Salvador o que somos chamados a fazer não é apenas mudar de religião! É certamente verdadeiro, se temos estado envolvidos em erro religioso, precisamos arrepender disso e seguir os ensinamentos dos apóstolos de Cristo. Mas isso pode ser apenas parte do que precisamos fazer. Não é exigida apenas uma mudança para a conversão. É uma decisão especial de deixar o pecado, confiar em Cristo e começar a segui-lo.

O convite é Vinde a mim, e isto significa que uma decisão deve ser feita de deixar o pecado, afastar-se do erro e vir a Jesus Cristo. E não se pode ler sobre Jesus com um coração honesto sem ser motivado para vir a ele. Ora, pode-se ler sobre ele meramente por certos interesses acadêmicos, ou curiosidade intelectual. O conhecimento que se ganha deste tipo de estudo pode jamais resultar em qualquer conversão ou salvação.

Mas, quando abrimos nossa mente -- quando nosso coração é bom -- quando sabemos que precisamos de alguma coisa melhor na vida e lemos sobre Cristo, somos motivados a mudar nossa direção, abandonar o pecado em nossa vida e vir a ele.
Ele diz: "Sou manso e humilde de coração." Como isso é verdade! E se tivermos lido sobre Jesus saberemos que isto é verdade. Lemos sobre ele na casa de Maria e Marta, em Betânia, consideramos sua atitude para com Pedro, antes e depois da queda de Pedro. Na história de sua vida e sua obra experimentamos a brandura e mansidão de Cristo. Jamais esqueça disso.

O povo a quem é dirigido:
"Todos os que lutam e estão sobrecarregados"
Por causa do fardo do pecado a alma do pecador está cansada. Nossa obstinação e nosso pecado não nos dão paz, nem tranqüilidade, nem liberdade. Nossos esforços para nos fazermos valer contra Deus, nossa obra para fazer a vontade do diabo, tudo isso põe um tremendo fardo sobre o coração, a vida e a alma. Estamos pesadamente carregados, e labutamos sob esta lida e carga que é tentar viver sob nossa própria vontade e governo. Jesus quer nos ajudar a sair debaixo desse fardo!
Jesus é um amigo para os pecadores. Na casa de Simão, um fariseu, Jesus foi abordado por uma mulher pecadora. Ela trouxe um vaso de alabastro com ungüento, prostrou-se a seus pés por trás dele, chorando e lavando seus pés com lágrimas, enxugando-os com seu cabelo, beijando seus pés e ungindo-os com o ungüento. Simão estava observando e pensou consigo mesmo: "Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, porque é pecadora". Jesus falou a Simão e ilustrou a situação pecaminosa da mulher; ele repreendeu Simão pela sua própria falta de hospitalidade e cortesia costumeira. E ele demonstrou que era um amigo dos pecadores, dizendo à mulher: "Perdoados lhe são os teus muitos pecados" (Lucas 7:36-50).
Em outra ocasião, os escribas e fariseus trouxeram a Jesus uma mulher que diziam ter apanhado no ato de adultério (temos que assumir que havia um homem culpado, mas ele estava ausente).

Os fariseus trouxeram essa mulher a Jesus para ver o que ele faria. A lei dizia que tal pessoa deveria ser apedrejada. Aqueles homens queriam tentar e acusar Jesus perguntando-lhe sobre esta mulher. Jesus replicou: "Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra". Um por um, eles saíram de cena. Quando Jesus e a mulher ficaram a sós ele lhe perguntou: "Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai, e não peques mais" (João 8:1-11).

Agora, deveria ser dito, alguns dos críticos do Senhor destorceram e interpretaram mal sua amizade com os pecadores. Eles o chamaram "amigo de pecadores", em Mateus 11:19, mas não pretendiam que isso fosse um elogio. Eles insinuavam que isso era um caso de transigência ou que ele estava de algum modo fazendo vista grossa da impiedade deles. Sabemos que Jesus era amigo dos pecadores num sentido muito mais alto; ele o descreveu em termos de um médico tratando do doente; ele disse à mulher culpada, "não peques mais". Sua associação com pecadores não era para encorajá-los no pecado, mas para desencorajá-los; ensinar-lhes, ajudá-los e salvá-los. Ele não era participante com eles em seu pecado. Vinha e se aproximava deles como seu Mestre amoroso, seu professor e Salvador.

Jesus, mais do que ninguém, cuida daqueles que labutam e que estão pesadamente carregados sob o terrível fardo do pecado. Ele oferece perdão aos culpados. Ele dá pureza aos impuros. Ele quer dar alimento aos necessitados. E ele quer retirar este fardo de nós, o fardo do pecado.
Ele não se dirige, aqui em Mateus 11, àqueles que se sentem justos e dignos. Ele não perdeu muito tempo com os orgulhosos, a polícia religiosa, os hipócritas que não queriam acreditar. Ele se dirigia a todos os que labutam e estão sobrecarregados. Estas eram pessoas como o carcereiro que perguntou em Atos 16:30: "Que devo fazer?".

Estas são pessoas que sentem uma carga em suas vidas, sejam elas quais forem. Estas são pessoas que conhecem sua ansiedade, reconhecem seu remorso e sabem que necessitam de descanso.

A promessa é: "Eu vos darei descanso"
A inquietação é uma das grandes características do mundo. Estamos com pressa e não sabemos para onde estamos indo. Há fracasso, desaponta- mento e negligência de olho em nós. Mas parece difícil admitir que o descanso está somente em Cristo: descanso de consciência; descanso de esperança; descanso, conforto e paz; em contraste com a agitada natureza do pecado.

Queira observar que isto não é como: Eu tenho alguma coisa e talvez você a encontre. Se viermos a ele, certamente a encontraremos! Observe a plena força das duas expressões: Eu vos darei descanso... e encontrareis descanso! Jesus é o que precisamos e quando vimos a ele como ele diz, não há nenhuma dúvida sobre os resultados: Eu vos darei descanso e encontrareis descanso.

Mas, temos que acreditar nele e tomar a decisão pessoal de vir a ele com obediência.
A exigência é ensinada em quatro palavras: "Vinde...tomai...aprendei...encontrai"
Estas palavras nos dizem claramente o que deveremos fazer, ao responder a este convite e precisamos saber que não podemos ter o descanso prometido que Jesus quer que tenhamos se não fizermos o que ele nos diz para fazermos!

Considere isso. Não podemos ter o que Jesus quer que tenhamos se não fizermos o que Jesus nos diz para fazer!! Assim, aqueles que estão sob o fardo do pecado precisam vir a Cristo, tomar o Seu jugo, aprender com Ele e encontrar o descanso de que necessitam.
No livro de Atos podemos ler sobre pessoas que fizeram isso. Começando no dia de Pentecostes, lemos isto: Pedro pregou o evangelho de Cristo. Havia muitos presentes em Jerusalém que estavam oprimidos sob o pecado. Eles ouviram Pedro pregar. Eles creram em Cristo, e quando

Pedro disse arrependei-vos e sede batizados, eles fizeram isso... e depois do batismo Lucas diz que eles continuaram firmes na doutrina dos apóstolos.
O que eles estavam fazendo? Eles estavam vindo a Cristo, tomando seu jugo, aprendendo com ele e encontrando o descanso para suas almas. Todos os outros casos de conversão em Atos são a mesma coisa.

Considere tomar este jugo. Isso não é como livrarmo-nos de nossa carga em troca de outra carga, a idéia não é essa. E eu não creio que isso deveria ser visto como sendo um lado do jugo, com Cristo do outro lado, onde eu puxo minha metade e ele puxa a outra metade. Não, não é isso.
Eu creio que tudo o que precisamos ver no jugo é submissão e guia; quando nos submetemos a Cristo, somos guiados exatamente no caminho e na obra que é justa diante de Deus! Quando decidimos levar a sério Jesus Cristo -- quando cremos Nele, e então fazemos o que Ele diz, obedecemos ao evangelho e vivemos como Seu discípulo -- estamos vindo a ele... estamos tomando seu jugo... estamos aprendendo e estamos encontrando o descanso para nossa alma.

Finalmente, ele disse: "Meu jugo é suave, e o meu fardo é leve". Isto não significa que nenhum esforço seja exigido. Isto não significa que tudo sobre ser um cristão é suave e sem sofrimento.
Mas se estamos usando este jugo, estamos sendo guiados exatamente na obra que agrada a Deus, há um profundo prazer interior, há uma alegria, em completo contraste com o jugo ofensivo do sistema religioso dos fariseus ou de qualquer outro sistema humano.

Quando lermos ou estudarmos sobre quem Jesus é e o que ele fez; quando lermos sobre sua vida, Sua obra, Sua morte, sepultamento e ressurreição, jamais deixemos isto de lado.
"Vinde a mim , todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve" (Mateus 11:28-30).

Conceito Cristão do Maná

Pelo conceito cristão, o maná é nosso alimento espiritual - a palavra de Deus.
Maná (Hebraico: מָ‏ן man) significa seiva de tamarisco.

O livro bíblico de Êxodo o descreve como um alimento produzido milagrosamente, sendo fornecido por Deus ao povo hebreu, liderado por Moisés, durante sua estada no deserto rumo à terra prometida. Segundo Êxodo, após a evaporação do orvalho formado durante a madrugada, aparecia uma coisa miúda, flocosa, como a geada, branco, descrito como uma semente de coentro, e como o bdélio, que lembrava pequenas pérolas. Geralmente era moído, cozido, e assado, sendo transformado em bolos. Diz-se que seu sabor lembrava bolachas de mel, ou bolo doce de azeite.

Tamarisco
Ainda segundo a Bíblia, O maná era enviado diariamente e não podia ser armazenado para outro dia. Também não era fornecido aos sábados; por isto Deus enviava uma quantidade maior às sextas-feiras, e neste caso o maná podia ser guardado para o sábado sem se deteriorar.
Atualmente é encontrado no deserto do sinai algo semelhante ao relato bíblico, pequenas gotas brancas de seiva, que cresce nos ramos das arvores de tamarisco durante a estação das chuvas, se desprende durante a noite fria do deserto forrando o chão com grãos semelhantes à pérolas; após ser cozido se transforma num líquido adocicado semelhante ao mel muito apreciado pelos beduínos que o denominam maná.
Em 1483, Breitenbach, o decano de Mogúncia, peregrinando no monte Sinai, escreveu: - "Nos vales próximos ao Sinai encontra-se o pão do céu, que os monges e também os árabes recolhem, guardam e vendem aos peregrinos estrangeiros que por aqui passam".
Origem: Wikipedia